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Éverton Ribeiro Ex Flamengo e atualmente no Bahia é diagnosticado com câncer na tireoide.
O meia Everton Ribeiro, ex-jogador do Flamengo e atual atleta do Bahia, revelou recentemente ter sido diagnosticado com uma disfunção na tireoide. O caso ganhou repercussão nas redes sociais e levantou discussões sobre a importância do diagnóstico precoce das doenças da glândula.
A tireoide é responsável por regular o metabolismo e influenciar funções como energia, peso corporal e humor. Alterações nesse órgão podem afetar o desempenho físico e o bem-estar geral — algo que pode impactar até mesmo atletas de alto rendimento.
Casos como o de Everton Ribeiro reforçam a necessidade de manter o acompanhamento com um endocrinologista. O diagnóstico e o tratamento adequados são fundamentais para garantir o equilíbrio hormonal e a qualidade de vida em qualquer fase da vida.
Como tratar a doença de Plummer?
A doença de Plummer, também conhecida como bócio multinodular tóxico, é uma condição em que a tireoide desenvolve múltiplos nódulos autônomos que produzem hormônios tireoidianos em excesso — independentemente do controle do cérebro (hipófise). Isso leva ao hipertireoidismo, ou seja, ao aumento da produção de hormônios T3 e T4.
O tratamento depende da idade do paciente, da gravidade do quadro e do tamanho da glândula, mas geralmente envolve três principais abordagens:
1. Tratamento com medicamentos antitireoidianos
Drogas como metimazol (ou, em alguns casos, propiltiouracil) são usadas para controlar temporariamente o excesso de hormônios.
Esse tipo de tratamento é útil para estabilizar o paciente antes de uma terapia definitiva (como iodo radioativo ou cirurgia).
É importante monitorar efeitos colaterais e ajustar as doses conforme exames laboratoriais.
2. Iodo radioativo (I-131)
O iodo radioativo é uma opção muito eficaz e frequentemente utilizada.
Ele é captado seletivamente pela tireoide, destruindo o tecido hiperfuncionante (os nódulos que produzem hormônio em excesso).
Normalmente, é um tratamento definitivo, mas pode causar hipotireoidismo posteriormente, exigindo reposição hormonal com levotiroxina.
Tireoide pode ser pequena, mas seu impacto no corpo é enorme.
A tireoide pode ser pequena, mas seu impacto no corpo é enorme. Essa glândula, localizada na base do pescoço, é responsável por produzir hormônios que controlam o metabolismo — o conjunto de processos que transformam os alimentos em energia e mantêm o bom funcionamento do organismo.
Os hormônios tireoidianos (T3 e T4) influenciam diretamente a temperatura corporal, o peso, o ritmo cardíaco, o humor e até a disposição física e mental. Quando a tireoide funciona de forma desequilibrada, seja produzindo hormônios em excesso ou em quantidade insuficiente, todo o corpo sente os efeitos.
Cuidar da saúde da tireoide é fundamental para garantir equilíbrio metabólico, bem-estar e qualidade de vida. Exames simples e acompanhamento médico regular são as melhores formas de manter essa glândula em perfeito funcionamento.
O Papel da tireoide no metabolismo
Por meio da produção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina), a tireoide influencia diretamente a temperatura corporal, o peso, o ritmo cardíaco, o funcionamento intestinal e até o estado emocional. Quando há desequilíbrio na produção desses hormônios, o corpo responde com sinais claros, como fadiga, alterações de peso, variações de humor e mudanças no apetite.
Entender o papel da tireoide e reconhecer precocemente possíveis disfunções é essencial para manter a saúde metabólica e o bem-estar geral. O acompanhamento médico regular e exames de rotina são aliados importantes nesse cuidado.
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